Cristovão Tezza ; “O Filho Eterno”. Record. Rio de Janeiro. 2007. 224 pgs.
O autor, um homem cheio de idéias, de lembranças, e com uma cultura assimilada, escreve este livro magnífico para ajustar as contas com ele mesmo. Quem 26 anos atrás se viu surpreendido –atraiçoado, talvez- pelo nascimento de um filho mongolóide, e para quem o único consolo era pensar que uma criança assim viveria pouco e ele recuperaria sua liberdade, hoje …