Antonio López Vega: Gregorio Marañón. Radiografía de un Liberal

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Antonio López Vega: Gregorio Marañón. Radiografía de un Liberal. Taurus. Madrid 2011. 552 pgs.      O livro esta escrito em espanhol, mas merece um comentário em português, por dois motivos. O primeiro é a amizade que me une ao autor –que me deu este exemplar onde estampou uma dedicatória apaixonada, sabendo do muito que eu me inspiro nos escritos e na …

John Green: “A Culpa é das Estrelas”

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John Green: “A Culpa é das Estrelas”. Ed Intrínseca. Rio de Janeiro. 2012. 286 pgs.      Recebi este livro num amigo secreto natalino, com uma recomendação muito precisa: manter-se afinado com o que os jovens de hoje pensam. Quer dizer: um recurso para conhecer os mistérios do jovem. Reconheço que no início tive certa repulsa; lembrei do Nelson Rodrigues que explodia …

Eva Illouz: “Por qué duele el amor”

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Eva Illouz: “Por qué duele el amor” Ed Katz. Buenos Aires.2012 363 pgs.      Uma crítica literária chamou minha atenção sobre este livro. Depois, foi um artigo –parece-me recordar que sobre a educação dos garotos que se transformam em homens que ignoram o compromisso- onde também se falava desta obra. Comprei-a e aguardei o momento apropriado para lê-la. O momento chegou …

Leonard Sax: “Garotas no Limite”

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Leonard Sax: “Garotas no Limite”. (Girls on the edge). Basic Books. New York. 2011. 258 pgs.      Cumpri uma pendência que deixei anotada no comentário que fiz, um ano atrás, do livro de Leonard Sax, Boys Adrift, sobre a formação dos meninos. Aproveitando uma viagem neste ano, comprei o terceiro livro do autor, agora sobre a educação das meninas. Fascinante, como …

Nelson Rodrigues: “O Óbvio Ululante”

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Nelson Rodrigues: “O Óbvio Ululante”. Companhia das Letras. São Paulo. 1993. 300 pgs.      Quem, como eu, inclui-se no grupo dos que se atrevem a escrever como amadores, fará bem se, com regularidade, frequenta aqueles que fizeram da escrita seu modus vivendi. É um aprendizado continuo: tornar claras nossas ideias, comunicar-nos, e entender o que nós mesmos pensamos. Ler e reler, …

Maria Winowska: “Maximiliano Kolbe”

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Maria Winowska: “Maximiliano Kolbe”. Edições Paulinas. São Paulo. 1983. 190 pgs      Não quero deixar de registrar a rápida leitura deste livro, num bate e volta de avião, por conta de umas conferências. Mala de mão pronta, um par de noites fora de casa. Olhei para a prateleira da sala e o livro piscou para mim. É este mesmo, pensei. Estava …

Hannah Arendt: O Compromisso de Pensar

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(Hannah Arendt). Direção: Margarethe von Trotta. Barbara Sukowa, Axel Milberg, Janet McTeer, Julia Jentsch, Ulrich Noethen,. Alemanha, Luxemburgo, França. 2012. 113 min.      Todos os comentários que me chegaram deste filme eram unânimes: cinema de primeira categoria. Direção perfeita de Margarethe Von Trotta, interpretação magistral de Bárbara Sukowa. Magistral e realista: fumando o tempo todo, como a personagem que encarna, embora o filme …

Teresa Gutiérrez de Cabiedes: “El hechizo de la comprensión. Vida y obra de Hannah Arendt”

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Teresa Gutiérrez de Cabiedes: “El hechizo de la comprensión. Vida y obra de Hannah Arendt”. Encuentro. Madrid (2009). 454 págs.      Quando tomei conhecimento de que sairia às telas um filme sobre Hannah Arendt, fui direto na minha biblioteca e resgatei este livro. Tinha-o comprado um par de anos atrás, mas repousava na estante à espera da ocasião propícia. Sabendo da …

José Luis Comellas: “Breve Historia del Mundo Contemporáneo”

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José Luis Comellas: “Breve Historia del Mundo Contemporáneo” Rialp. Madrid. 1998.380pgs      Vez por outra, convém repassar a História, ao compasso destes pequenos manuais onde a opinião interpretativa do autor está presente. Não há como fazer uma crítica, nem mesmo um comentário, muito menos um resumo do livro. É preciso ler para refrescar as ideias, os conhecimentos, sedimentar a cultura que, …

Ismail Kadaré: “Abril Despedaçado”

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Ismail Kadaré: “Abril Despedaçado”. Companhia das Letras. São Paulo. 2001. 201 pgs.      Imagino que a crítica deve ver algo em Ismail Kadaré que eu não consigo ver. Tentei uma vez, dei um tempo, tentei de novo. Esta é uma das suas obras mais conhecidas, talvez pelo filme que originou, produto nacional. Uma inspiração apenas, pois Walter Salles transporta para o …