Immaculée Ilibagiza; “Sobrevivi para contar”. Ed. Objetiva. Rio de Janeiro. 2006. 340 pgs. “Se não podemos mudar uma situação, mudar a nós mesmos se torna o desafio”. Esse pensamento de Viktor Frankl encontra-se estampado na primeira página deste livro singular. Confesso que me ajudou logo de cara: estava num avião, no assento do meio –não consegui marcar o lugar com …
Mary Ann Shaffer & Annie Barrows “A Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata”. Rocco. 2009. Rio de Janeiro, 303 pgs. (The Guernsey Literary and potato peel pie society). Deparei-me com uma crítica do filme do mesmo título, assisti à fita e comentei com um amigo, grande leitor. Disse-me: “melhor ler o livro, original, inspirador”. Um par de dias …
Willa Cather: “Minha Ántonia”. Codex. São Paulo. 2003. 327 pgs. Este livro estava na minha lista de pendências há algum tempo. Mas outros sempre passavam à frente. Finalmente, a recomendação de um amigo combinado com alguma viagem, foi o empurrão para colocá-lo na pole position. Não me lembro da viagem, nem do motivo; ultimamente tenho tirado o atraso das leituras …
