Paul Kalanithi: “O último sopro de vida”

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Paul Kalanithi: “O último sopro de vida”. (When Breath becomes air) Sextante. Rio de Janeiro, 2016. 167 pgs. Um médico escrevendo sobre doenças e morte não é novidade. Aliás, cada vez mais são os médicos que se aventuram a escrever sobre este tema.  Faço questão de centrar a temática, porque a escritura e a medicina sempre correram paralelas. Há quem …

Paul Glynn: “Réquiem por Nagasaki”

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Paul Glynn: “Réquiem por Nagasaki”. Palabra. Madrid (2011). 316 págs. (Versão espanhola, do original A Song for Nagasaki; em português: Um Hino a Nagasaki, Ed. Loyola) A tertúlia literária nos oferece esta vez uma oportunidade diferente: conhecer a vida de Takashi Nagai, um sobrevivente à bomba atómica de Nagasaki, e no vácuo da sua biografia -ou do seu livro (Os …

Dominique Lapierre: “Muito além do amor”

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Dominique Lapierre: “Muito além do amor”. Salamandra. São Paulo. 1991. 376 pgs. A tertúlia literária mensal brinda-me oportunidades sonhadas, e quase nunca realizadas por falta de tempo: reler os livros que me impactaram anos atrás. E fazê-lo de modo enriquecedor: poder compartilhar a leitura –não na impessoalidade das redes sociais- mas ao vivo, em animada conversa, pipocar de lembranças e …

Atul Gawande: “Mortais. Nós, a Medicina, e o que realmente importa no final”

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Atul Gawande: “Mortais. Nós, a Medicina, e o que realmente importa no final”. Objetiva. Rio de Janeiro, 2014. 259 pgs. Meses atrás, uma resenha tinha caído nas minhas mãos, e estava atrás do livro. De repente, numa das reuniões mensais de educação médica e humanismo, uma professora muito querida, entregou-me de presente. “Você precisa ler isto. Tudo a ver com …

Gustavo Corção: “Lições de abismo”

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Gustavo Corção: “Lições de abismo”. Ed. Agir. São Paulo. 1976. 265 pgs.      Estava com vontade de reler Lições de Abismo. Deixou-me marca no seu dia, há mais de 25 anos. Agora, convocado para coordenar as reuniões literárias mensais surge a oportunidade de voltar sobre páginas que a correria do dia a dia não oferece o espaço que merecem para saboreá-las …

Luiz V. Décourt: “A Didática Humanista do Professor”

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Luiz V. Décourt: “A Didática Humanista do Professor”. Ed. Atheneu. 2005.São Paulo. 192 pgs.      Uma bela coleção de pronunciamentos, conferências e escritos do Professor Décourt, a quem tive o prazer de conhecer pessoalmente. Corria o ano 1980, e eu tinha iniciado o meu internato na enfermaria da Propedêutica – Clínica Médica, no sexto andar do Hospital das Clínicas. Lembro-me de …

O humanismo médico de Gregorio Marañón: um exemplo sempre atual

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The medical humanism of Gregorio Marañón: a timeless example João Antônio Gonçalves Garreta Prats Acadêmico do 5º ano do curso de Ciências Médicas do Centro Universitário Lusíada – Santos – SP. Pablo González Blasco Doutor em Medicina. Diretor Científico da SOBRAMFA. RBM Jan 12 V 69 Especial Oncologia   Numeração de páginas na revista impressa: 18 à 24 Resumo Gregorio Marañón …

Em um Mundo Melhor: A pedagogia do perdão

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(Hævnen / In a Better World) Diretora: Susanne Bier. Mikael Persbrandt, Trine Dyrholm, Ulrich Thomsen, Markus Rygaard, William Jøhnk Nielsen. 113 min.      Animado pelos comentários de um amigo, assisti “Em um mundo melhor”. O Oscar de melhor filme estrangeiro criava certa expectativa. Não que os prêmios da academia sejam indicações incontestáveis. Mas penso que, às vezes, Hollywood premia os filmes …

Maurice Caillet: “Yo fui Masón”

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Maurice Caillet: “Yo fui Masón”. Libroslibres. 184 pgs. Madrid. 2008      O autor, nascido numa família de orientação liberal, não foi batizado nem teve contato nenhum com a formação religiosa. Médico de formação– com especialidade em urologia e ginecologia – foi um adepto praticante dos métodos anticonceptivos, um dos primeiros a implantar DIUs, além de praticar a esterilização em mulheres e homens. …

Pensando sobre Marañon em sua terra: O médico e a tolerância

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Por João A. G. G. Prats Diário da nossa viagem: difícil escrever. Parece que foi tudo tão rápido. Mas tanto aconteceu nesses poucos dias que se passaram. Quanto amigo reviu? Poucos, mas pude conhecer novos amigos. A vida nos mostra lições a cada dia. Esta viagem certamente não foi diferente. Como pôde, Gregorio Marañon durante sua juventude ter visto, vindo …